Conto de Natal

Pereira Manso, A. Braz Codfish, Marcelo Lobisomem. São três nomes. Juntemos-lhe um outro nome: Lopes. Temos pois nomes que, se não me engano, constituem um quarteto. E que intrigante quarteto...
Sim, intrigante! Ninguém sabe ao certo o que tudo isto significa. Nem eu.
Pois bem, vamos tentar clarificar toda esta embrulhada.
Para isso vamos pedir ao Pai Natal que nos deixe no sapatinho uma embalagem de lixívia. Se o Pai Natal for na cantiga teremos dado o primeiro passo para clarificar toda esta embrulhada. A lixívia não falha!
Segundo passo: vamos cantar as Janeiras!
Trá-lá-lá, jaaaaneiras, ó yé!!
Passemos agora a cantar as Fevereiras porque estou farto de cantar Janeiras!
Trá-lá-lá, fevereeeeiiiiras, e tal!!
(este conto de Natal está-me a sair muito bem, caraças!)
Agora, vamos unir as pernas e balançar o corpo para trás até cair no chão.
Seguidamente, aconselha-se o gentil leitor a beber um copo de água contendo um colher de sacarose. Ajuda a aquecer. E isso é fundamental quando caimos no chão depois de balançar o corpo com as pernas unidas.
Pronto.
Sim, isto é um belo conto de Natal. Um belo conto de Natal!
No próximo episódio irei contar-vos um conto de Páscoa.
Até lá.
Jingó béles! Jingó béles! Tlim-tlim! Tlim-tlão!