Infelizmente, sectores mais retrógrados da sociedade portuguesa, dirigidos pelas igrejas, já começaram a contestação e espera-se uma manifestação de noras para breve no Terreiro do Paço. A manifestação está a ser organizada pela Federação das Noras Portuguesas (FNP), em conjunto com a ANP (a Associação das Noras Portuguesas). As duas instituições fazem parte do WFDIL (World Federarion of the Daughters In-Law) organismo criado há dois anos no âmbito do chamado Protocolo de Reykjavik.
Espera-se agora uma acção dos genros. Estes referiram já às agências noticiosas a sua intenção de avançar para Bruxelas se o seu estatuto não for também objecto de regulamentação.
Um dos aspectos mais controversos da nova legislação prende-se com a possibilidade da ASAE encerrar as noras. A Federação de Genros está, claro, a favor, mas o assunto está a ser objecto de uma petição que o levará a ser tratado na AR.
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